Entrevista | 30-03-2022 09:59

Catarina Durães

Catarina Durães – FOTO DR

Assistente administrativa – 26 anos, Clínica Castro Gomes – Salvaterra de Magos

Fazem falta mais mulheres na política?
Sem dúvida, teríamos certamente um país melhor. 
Quantos canais de televisão recebe em casa? São muitos ou poucos?
São alguns, mas não sei dizer o número exacto.
Faz a separação do lixo doméstico para reciclagem?
Não faço mas tenho que mudar esse mau hábito pois faz toda a diferença no ambiente.
Qual é a pior coisa que lhe podem fazer?
Traírem a minha confiança. Não consigo voltar a confiar nessa pessoa.
Custa-lhe levantar de manhã para trabalhar?
De momento não porque gosto do meu trabalho.
Gosta mais de liderar ou de ser liderada?
Prefiro ser liderada, não creio ser boa líder porque penso, na maior parte das vezes, com o coração e não com cabeça.
Era capaz de viver sem música?
Não, adoro música.
Existe algum animal que gostasse de ter e não pode?
Não. Tenho um cão e em termos de animais é suficiente.
Qual o objecto que nunca fica em casa?
Carteira com documentos.
Gosta de comemorar o seu aniversário? Qual o melhor presente que já recebeu? E o mais divertido?
Já fiz mais questão de festejar o meu aniversário. O melhor presente que posso receber todos os anos é ter a minha família comigo.
As pessoas preocupam-se mais ou menos com a saúde?
Na minha opinião deveriam preocupar-se mais, eu inclusive. Levamos uma vida a correr e, muitas vezes, não somos seguidos como deveríamos ser.
Tem alguma superstição ou hábito regular?
Não.
A justiça é igual para todos?
Não, infelizmente não é. 
Gosta de uma boa discussão?
Não, não gosto de discussões. 
Já viu algum filme do cinema de Manoel de Oliveira do princípio ao fim?
Não.
O que tem que fazer um homem para ser um verdadeiro homem?
Ser leal. É uma qualidade que aprecio.
Alguma vez escreveu um poema?
Não e não tenho muito jeito para isso.
De quantas horas de sono precisa para acordar bem disposta?
Preciso, no mínimo, de oito horas e, mesmo assim, há dias em que sinto precisar de mais.
Sente-se verdadeiramente livre?
Sim.
O que seria para si uma tragédia?
Falando na minha vida, perder as pessoas que me são mais importantes. 
Tem a profissão que gostaria de ter?
Sou feliz na minha profissão. 
Tem alguma tatuagem ou já pensou em fazer uma?
Não tenho nenhuma tatuagem, mas já pensei fazer uma.
Já alguma vez teve de mudar o pneu do carro? 
Não, nunca me aconteceu. 
É daquelas pessoas que gosta de estacionar o automóvel à porta de todos os locais onde vai?
Não, não faço questão que seja mesmo à porta. 
Ainda há dinheiro para comer fora?
Sim, embora não seja meu hábito comer fora. 
Era capaz de se tornar vegetariana?
Era capaz de me tornar vegetariana porque consigo perceber que traz benefícios para a saúde.
Quando viaja prefere que meio de transporte?
Prefiro viajar de carro.
Que conselho daria ao primeiro-ministro? Porquê?
Se pudesse, diria ao primeiro-ministro que deveria dar o lugar a outro que apresentasse melhores ideias e tivesse mais vontade de mudar o que está mal.

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