Entrevista | 15-05-2022 20:59

Eunice Carvalho

Eunice Carvalho. fotoDR

Responsável pelo Departamento de Expansão – 37 anos, Casas do Gótico

Quando viaja prefere que meio de transporte?
Avião. Aterrar num país diferente, numa nova cultura, é algo enriquecedor.
Gostaria de viver numa cidade sem semáforos nem sinais de trânsito?
De momento não, no entanto acredito que com cultura tudo é possível.
A quem colocava a “cabeça no cepo”, metaforicamente falando?
A certos especialistas do NADA, utilizados por certos canais de televisão, que se utilizam da falta de literacia em Portugal e manipulam a opinião pública vendendo sensacionalismo em vez de informação real e cuidada.
No Verão caracóis e cerveja caem bem?
Muito bem!
Quem gostava de convidar para lanchar?
Em primeiro lugar, sempre a minha família, o meu marido e o meu filho. A minha família é o meu porto de abrigo. Depois, Warrent Buffet, por quem tenho um grande admiração e dispensa toda e qualquer apresentação.
Que estação do ano prefere?
Outono.
No Natal o que não pode faltar na mesa?
Toda a família.
Qual a tradição que nunca podemos deixar morrer?
Ter bacalhau à mesa na noite da Consoada.
Do que mais sente saudades?
Da minha avó Maria. Fui muito amada por ela e amá-la-ei enquanto respirar.
O respeitinho é muito bonito?
Muito. Há valores que jamais podem ser descuidados para uma vida salutar em sociedade e o respeito mútuo é um deles.
A justiça é igual para todos?
Em teoria sim, na prática não.
À mesa, de que lado do prato é que deve ser colocado o telemóvel ou smartphone?
Em nenhum dos dois. No aparador na entrada de casa e no silêncio.
Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer?
Um sono descansado e profundo dá muita saúde.
Alguma vez assistiu a uma tourada ao vivo?
Sim.
Tem a profissão que gostaria de ter?
Tenho a profissão que não esperava ter e que afinal é tudo o que gosto de fazer.
Alguma vez sentiu orgulho em ser cidadã europeia?
Sim, quando fui ao Vietname.
Gosta de ir votar?
Votar é um direito que foi conquistado e não só gosto de votar como é o meu dever e o dever de todos os eleitores.
Alguma vez deu sangue?
Dei sangue durante alguns anos. Depois foi submetida a uma cirurgia e ainda não voltei a dar sangue, mas é para retomar.
Costuma dar a vez a pessoas mais idosas na fila de supermercado?
É um dever cívico.
É adepta de algum clube? Qual foi a maior «loucura» que fez pelo seu clube?
Sou sportinguista, mas não sou de loucuras.
Era capaz de se tornar vegetariana?
Em “part-time” já o sou, assim como vegan. Contudo gosto de equilíbrio e depois a nossa gastronomia é fantástica.
Qual o objecto que nunca fica em casa?
O meu identificador da empresa.
Era capaz de viver sem música?
Não. 
No São Martinho é tradição comer….
Castanha assada, castanha cozida, castanha frita…enfim, muita castanha (gargalhada).

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