Entrevista | 18-07-2022 17:59

Fernando Martins

Fernando Martins

Consultor imobiliário – Casas do Gótico
51 anos, Torres Novas

Gosta de conduzir? Já soprou no balão?
Gosto de conduzir e tenho o privilégio de, como consultor imobiliário, ter de conduzir. Soprei no balão apenas duas vezes e sem penalização.
É daquelas pessoas que gosta de estacionar o automóvel à porta de todos os locais onde vai?
Na actividade imobiliária, com uma agenda de compromissos sempre apertada, estaciono à porta dos locais, mais por necessidade do que por gosto. Até porque gosto muito de passear pelas cidades, centros históricos e aldeias, em lazer ou em prospecção de novos imóveis.
O que o leva a fazer “zapping” na televisão?
Não vejo muita televisão, mais por falta de tempo. Gosto de ver programas sobre economia, viagens, culinária e imobiliário, área onde acompanho algumas séries sobre compra e venda de imóveis, principalmente americanas. Faço zapping para evitar outros programas de temas que desgosto.
Costuma gastar dinheiro com o futebol?
Não gasto muito. Gosto de futebol inglês, acompanho a Premier League. Não vou muito ao futebol porque implica viagens de avião. Gosto do Liverpool, paixão que partilho com os meus filhos. Da Liga Nacional gosto do Sporting, mais como simpatizante do que como adepto.
Quantos amigos tem no Facebook? O que acha das redes sociais? Aproxima ou afasta as pessoas?
Não tenho ideia, serão umas boas centenas. As redes sociais cumprem a sua função que é colocar pessoas em contacto. A nível pessoal, mantém e aproxima o contacto de família e amigos, que de outra forma estariam mais distantes. Como consultor imobiliário é uma ferramenta essencial e importante. Permite estar em contacto muito próximo com clientes e parceiros, saber novidades do mercado, acompanhar tendências, publicitar oportunidades, definir uma imagem de marca, transmitir conceitos e mensagens. Torna a comunicação mais eficiente.
Concorda que os políticos usem o Facebook para responderem aos críticos?
Num mundo em que a informação se tornou instantânea é normal que usem esta ferramenta para chegar rápido ao público-alvo.
Usa agenda para planear o seu dia-a-dia?
Uso sempre a agenda, na área imobiliária a gestão de agenda é essencial para rentabilizar o tempo, deslocações, compromissos.
Conseguia viver sem telemóvel?
No imobiliário a agenda e o telemóvel são o nosso kit de sobrevivência. Não podemos estar longe nem de um nem de outro.
Estamos na Era do digital, acha que facilita a vida das pessoas o facto de estarmos “sempre ligados e contactáveis”?
Facilita porque, independentemente da qualidade da informação, temos acesso a ela instantaneamente, a dificuldade às vezes é separar o bom e o menos bom. Mas temos acesso e é para toda a gente da mesma forma. Aumenta a nossa responsabilidade em escolher o melhor para nós.
Se pudesse encarnar uma personagem por um dia qual escolheria?
Capitão América, sempre gostei desde criança. Tem um bom sentido de humor.
Se pudesse ter um super poder qual escolheria?
Seria o poder de estar em vários sítios ao mesmo tempo. Com a vida corrida que temos dava jeito.
Nas férias prefere praia, campo ou neve?
Em férias, gosto de tudo. Férias de Verão é praia. Este ano regresso ao Oeste, Baleal, pela praia e pelos desportos de mar. Gostamos de surf e skimboard.
Já visitou alguma praia fluvial da região?
Aqui da região conheço todas. Gosto muito dos Olhos de Água, Agroal, Penedo Furado, Aldeia do Mato. Frequento bastante. A região centro é muito atractiva por isso temos excelentes recursos naturais, desde rios, barragens, praias. E tudo perto.
Do que é que sente mais saudades?
De tempo. É o nosso recurso mais escasso e não recuperável. Temos que o gerir com grande cuidado para podermos retirar da vida o sumo que ela deve ter.
Qual é o maior desafio para uma colectividade hoje em dia?
Agregar as pessoas em prol de um propósito. Com tanta informação as pessoas dispersam-se muito nos propósitos de vida.
O que é que punha a funcionar na sua terra que não existe?
Vivo em Torres Novas, é uma cidade excelente, com uma energia muito positiva e muito bom ambiente, tem muitos recursos. Penso que o que há a melhorar é a área do acesso aos cuidados de saúde, principalmente nos médicos de família.

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