Entrevista | 25-04-2022 06:59

Nuno Crespo

Nuno Crespo

Gerente da Iberbaterias Ldª – 39 anos, Gaio de Cima – Cartaxo

Alguma vez deu sangue?
Sim, faço-o frequentemente. Não custa nada e salva vidas.
Quais as qualidades que mais aprecia numa pessoa?
Ser trabalhadora, respeitadora, com boa disposição e simpatia.
O que significa para si a expressão “Gozar a vida”?
Basicamente é fazer o que se gosta.
O que tem que fazer um homem para ser um verdadeiro homem?
Assumir a 100% as suas responsabilidades.
De quantas horas de sono precisa para acordar bem disposto?
Preciso de umas oito horas.
Alguma vez pediu o livro de reclamações?
Nunca pedi um livro de reclamações mas em alguns momentos já tive vontade de o fazer.
Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer?
Sim, sem dúvida que deitar cedo e acordar cedo permite-nos rentabilizar melhor o nosso dia. 
Alguma vez assistiu a uma tourada ao vivo?
Sim. Não é algo que me fascine, mas não condeno quem gosta.
Os programas de culinária da televisão abrem-lhe o apetite? E dão-lhe vontade de cozinhar?
Não tenho o hábito de ver programas de culinária, mas gosto de cozinhar e principalmente de improvisar.
Já alguma vez teve de mudar um pneu do carro?
Sim, a primeira vez o carro até era praticamente novo e a culpa foi de um grande buraco na berma da estrada.
Lembra-se da última vez que usou a bicicleta como meio de transporte?
Quando tinha cerca de 17 anos e utilizava a bicicleta para me deslocar para o trabalho em “part-time” que tinha nas férias de Verão.
Vale a pena ir votar?
Sim, temos o dever e a obrigação de contribuir para a eleição dos nossos governantes.
Com que idade é que acha que se vai reformar?
Não faço ideia quando irei reformar-me, mas irei tomar essa decisão quando entender que já não tenho nada a acrescentar na evolução da empresa.
Se lhe saísse o Euromilhões qual era a primeira coisa que fazia?
Se me saísse o Euromilhões a primeira coisa que fazia era pagar a única dívida que tenho, que é a casa de habitação. Seria menos uma preocupação para o futuro.
Conseguia viver sem telemóvel?
Não conseguia. É uma ferramenta indispensável para podermos comunicar, independentemente do local onde estejamos, quer seja por motivos pessoais ou profissionais.
Acha que facilita a vida das pessoas o facto de estarmos “sempre ligados e contactáveis”?
Sim, facilita. Uma comunicação rápida e simplificada é essencial para o bom funcionamento da actual sociedade, onde temos de tomar e comunicar decisões com rapidez. 
Já visitou alguma praia fluvial da região? 
Sim, embora goste mais das praias de mar.
Qual é a pior coisa que lhe podem fazer?
A pior coisa que me podem fazer é mentirem-me. A mentira quebra a confiança que é essencial em qualquer relacionamento.
Era capaz de viver sem música? 
Sim, mas não era a mesma coisa.
Ir comprar roupa ou calçado dá-lhe prazer?
Para mim ir comprar roupa ou calçado é um”frete”. No entanto, por vezes, é necessário ir.
Gosta de grandes reuniões familiares?
Sim, a família é tudo. Considero muito importante proporcionar reuniões familiares para manter os laços fortes, tanto para nós como para os nossos descendentes.
Já visitou algum museu da região?
Já visitei o Museu Municipal Sebastião Mateus Arenque em Azambuja.
Já lhe aconteceu segurar uma porta para alguém passar, por exemplo, e a pessoa passar sem olhar para si nem lhe agradecer? O que fez?
Já me aconteceu mas não disse nada, prefiro ficar apenas de consciência tranquila com a minha boa educação.
Costuma tapar os números quando está a marcar o código no multibanco?
Não tenho esse hábito mas verifico sempre se não está ninguém por perto a olhar.
Em que pensa normalmente quando se fala de verde?
Sem dúvida que a cor verde representa bem a defesa do ambiente.

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