Existiam grandes zonas de floresta desde os tempos mais remotos, tais como: Mata do Estado – Escaroupim, Quinta da Sardinha, Mata da Casa do Duque do Cadaval – Muge e muitas pequenas manchas de floresta, as quais protegiam as habitações, agricultura e pomares dos ventos agrestes das constantes alterações climáticas.
Em Junho de 2022 tenho assistido ao desaparecimento por completo de tudo o que é arvoredo, útil ao ecossistema e não só. Tal sistema deve ser banido urgente. No conhecimento, referente à produção da agricultura em terrenos que foram floresta centenas de anos, só produzem algo com utilização de adubos, químicos, fertilizantes e mais não digo.
Incentivar a reflorestação das poucas manchas de floresta existente devidamente ordenadas para possível manutenção. Presentemente, existem em Portugal milhares de hectares de terrenos abandonados desde 25 de Abril de 1974.
Antes daquela data não havia um metro quadrado que não estivesse cultivado. Tanta tecnologia avançada, tanta sabedoria por todo o país sobre agricultura, não sei porque esperam! Talvez umas leis como outrora já existiram em Portugal – Lei das Sesmarias, Lei da Colonização Interna – e muitas outras, sem que tivessem o resultado desejado na altura.
J. C. Mendes