Opinião | 29-11-2021 12:00

Os descendentes de Carrinho

Os descendentes de Carrinho
À Margem
Vereadora da CDU na Câmara da Chamusca, Gisela Matias, afirma que continua a ser recorrente a maioria socialista, liderada por Paulo Queimado, enviar documentação na véspera das reuniões de câmara

A CDU foi poder na Câmara da Chamusca durante quase 40 anos; quando Sérgio Carrinho saiu, e o PCP perdeu a autarquia para o PS, tudo mudou no relacionamento pessoal e político com a população mas também com as instituições.

A CDU foi poder na Câmara da Chamusca durante quase 40 anos; quando Sérgio Carrinho saiu, e o PCP perdeu a autarquia para o PS, tudo mudou no relacionamento pessoal e político com a população mas também com as instituições. Com Carrinho a autarquia tinha sempre a porta aberta aos munícipes, havia diálogo e respeito pela oposição, os políticos não se escondiam nos gabinetes. Com Paulo Queimado, que já vai no terceiro mandato, nada funciona e o respeito pelo trabalho dos vereadores da oposição vai ao ponto de os humilhar permanentemente. A alternância no poder só faz bem à democracia mas neste caso a Chamusca ficou a perder com os autarcas socialistas que bem podiam ter aproveitado o melhor que aprenderam com Carrinho. Oito anos passados não fazem Obra nem sabem comportar-se como gente de bem.

Maioria no executivo da Chamusca continua a boicotar trabalho da oposição

Vereadora Gisela Matias (CDU) queixou-se novamente de não receber atempadamente os pontos que vão para discussão nas reuniões de executivo. A autarca diz que para votar em consciência precisa de saber o que está em discussão e que não o consegue fazer se a documentação for enviada apenas na véspera.

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