Farmacêuticos são os "médicos de serviço" às populações
Hoje assinala-se o Dia Nacional do Farmacêutico. O MIRANTE publica um breve retrato na edição desta semana do farmacêutico do século XXI.
Ilda Leitão, directora técnica da farmácia São João, em São João da Ribeira, Rio Maior, considera que o farmacêutico ainda é o médico de serviço sobretudo para os pacientes que não têm médico de família. Apesar de não se substituírem ao médico tentam perceber qual o problema de saúde e ajudar até onde conseguem. Para Cátia Preto, directora técnica da farmácia Eduardo A. César, em Vila franca de Xira, os utentes procuram o farmacêutico para uma primeira avaliação, quando se trata de questões de saúde simples, como gripes, alergias ou constipações. Pedro Silva, da farmácia Mendonça, em Almeirim, confirma que o farmacêutico é o médico de serviço “essencialmente depois das 20h00 e ao fim-de-semana”, referindo-se aos horários “curtos” praticados pelo Centro de Saúde de Almeirim.
São procurados, normalmente pelos mais jovens e com vidas mais ocupadas. Embora em locais mais remotos, como o Carvalhal, a 15 km da cidade de Abrantes, a maioria dos clientes sejam idosos, que residem na freguesia e em freguesias vizinhas. Ali, onde há poucos transportes públicos, as pessoas vão à farmácia até para tirar uma fotocópia ou fazer o IRS, diz José Rei, proprietário da farmácia Baptista Rei.
Leia a reportagem completa na edição semanal de O MIRANTE