O terceiro mundo
A proliferação de armazéns de revenda, abertos a “três pancadas”, em Samora Correia e Porto Alto, prejudicando o comércio local legalizado, não pára de aumentar. A pressa de abrir e vender é de tal ordem, que há até quem dispense a colocação publicidade em placard. Uma lata de tinta e um pincel são suficientes para atrair os clientes. Já o lixo, esse, fica à porta. O cenário é, no mínimo, terceiro mundista!
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