Na quinta-feira o presidente da Câmara de Azambuja, Joaquim Ramos, levou para a sessão um pedaço de ferro. Não para exercitar os músculos, mas para provar que as perdas de água em Azambuja são inevitáveis. Foi a primeira vez que um pedaço de cano esburacado, embrulhado num saco de cimento da Cimpor, esteve no salão nobre dos paços do concelho. Felizmente que os velhinhos canos da água estão a ser resgatados e substituídos no subsolo da vila. Porque com tanto buraco, é impossível não haver perdas de água.