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Crescer com o Cegada

Fernando Oliveira tem 32 anos, grande parte deles dedicados ao teatro, sempre como amador. Aos 18 anos ainda tentou a via profissional, concorrendo ao conservatório, mas como não passou acabou por colocar esta hipótese de lado. Hoje trabalha numa empresa de transportes internacionais e a maioria do tempo livre é dedicada a esta paixão, mas diz que “se tivesse oportunidade gostava de fazer teatro a tempo inteiro”.Já Joana Sousa, outro elemento do grupo, não encara a carreira de actriz como uma actividade a tempo inteiro. Entrou para o Cegada há quatro anos, depois de frequentar uma Oficina de Teatro, e acredita que vai estar “sempre ligada ao teatro e fazer alguma coisa nesta área”, mas como passatempo. Uma opinião partilhada por Renato Santos, que veio para o grupo há seis anos para preencher uma vaga como técnico de som. Pouco tempo depois já estava nos palcos, o seu grande objectivo. Para este mecânico aeronáutico, o teatro vai estar no seu caminho enquanto tiver disponibilidade, até porque adora estar em palco e “saber que estão ali pessoas para ver teatro, quando em Portugal não existe um público para teatro”. Renato Santos é Duende na peça que o Cegada apresenta actualmente. “O Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim”, de Frederico García Lorca, está em cena desde Março de 2005 e a última apresentação foi no sábado, dia 5, no auditório da União Desportiva e Cultural da Aldeia do Sobralinho. Em preparação está mais uma peça de teatro infantil com a presentação prevista para o final do ano. Mas neste momento, todos os esforços estão concentrados na organização da segunda edição da Amostra de Teatro de Alverca, em Março de 2006, uma grande aposta do Cegada para o desenvolvimento da actividade no concelho.

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