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Demissão recusada

Os problemas estruturais do estacionamento do pavilhão municipal de Tomar estiveram quase a fazer uma baixa de peso na empresa TomarPolis. “Divergências de metodologia” é a versão oficial para o pedido de demissão apresentado há 15 dias pelo director executivo do programa, Rui Monteiro.Uma demissão que não chegou a concretizar-se depois de, na reunião do conselho de administração da TomarPolis, realizada a 30 de Março, Rui Monteiro ter sido sensível aos apelos dos administradores, entre os quais o presidente da Câmara de Tomar, e retirado o pedido de demissão.Nenhuma das partes envolvidas confirmou a O MIRANTE o porquê do pedido da demissão de Rui Monteiro. Mas uma fonte que integra o projecto disse ao nosso jornal que a gota de água que fez transbordar o copo foi a exigência de António Paiva para que o director executivo assinasse um termo de responsabilidade em relação ao parque de estacionamento do pavilhão.Um documento que Rui Monteiro terá recusado assinar, optando pela apresentação do pedido de demissão. Em virtude desta intenção, o presidente da câmara terá voltado atrás na sua exigência, solicitando ao gestor que se mantenha no cargo.

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