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Alegações finais do processo da Drink-In contra a Novabase adiadas para Novembro

A audiência de julgamento do processo movido pela Drink-In contra a Novabase, destinada à apresentação das alegações finais, foi quinta-feira adiada para 24 de Novembro próximo. A ausência da última testemunha de defesa que falta ouvir levou ao adiamento da sessão que estava prevista para dia 25 de Setembro.O processo resulta de uma acção colocada pelo empresário Sousa Cintra, então proprietário da Drink-In, contra a Novabase, em Maio de 2004, quando corria o processo de pedido de falência da cervejeira posto pela tecnológica em Outubro de 2003 e que o tribunal arquivou.A Drink-In, entretanto adquirida por Jorge Armindo a Sousa Cintra em 2006, acusa a Novabase de incumprimento do contrato para instalação do software para as áreas financeira, logística, de produção e de recursos humanos, que tinha um preço global acordado de 476.601 euros.Alegando a não conclusão do contrato e vícios e defeitos de obra, a Drink-In reclama o pagamento de uma multa pelos atraso na implementação do sistema que, à data da entrada do processo, calculava em 715.853 euros. A Novabase estranha que a Drink-In apenas tenha movido o processo dois anos após a implementação do sistema e assegura que, das diversas facturas em dívida, “que nunca pagou”, a única justificação invocada pela cervejeira foi sempre a de dificuldades económicas e nunca qualquer incumprimento. A Novabase considera que o projecto foi “integralmente concluído e aceite” e que serve a actividade da fábrica desde que esta entrou em laboração, em Julho de 2002.

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