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Gases não nocivos motivaram encerramento da cantina do Centro Escolar de Salvaterra de Magos

O disparo de um alarme na cantina do Centro Escolar de Salvaterra de Magos, durante a manhã de 23 de Janeiro, deveu-se à detecção de gases provenientes de fécula de batata que se encontrava numa caixa na cantina. A informação surge num comunicado da Câmara de Salvaterra, depois de a vereadora com o pelouro da educação, Margarida Pombeiro (BE) ter revelado na reunião de câmara do mesmo dia que o alarme tinha detectado acumulação de “monóxido de carbono”. Durante quinta-feira esteve no centro escolar uma empresa externa a averiguar o que tinha acontecido. Os gases provenientes da fécula de batata resultam da natural degradação, embora a autarquia informe que a caixa onde se encontra esta substância é vazada com um calendário específico, que está de acordo com a sua capacidade de armazenamento. Estes gases não são nocivos, mas o sistema de alarme muito sensível acabou por detectá-los. A escola não precisou de ser evacuada já que a cantina está afastada das restantes salas, mas por precaução os cerca de 400 alunos do pré-escolar e primeiro ciclo almoçaram em salas. A autarquia assegura que o novo Centro Escolar de Salvaterra está equipado com sistemas detectores de incêndio, gás, intrusão e transformador de isolamento.

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