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Empresa municipal do Cartaxo será extinta em Junho ou Julho de 2014

A empresa municipal do Cartaxo, Rumo 2020, tem a sua extinção prevista para Junho ou Julho de 2014 revelou o vice-presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, Fernando Amorim (PS), na última reunião do executivo.Fernando Amorim disse que o assunto era para ser tratado na reunião de câmara realizada no dia 23 de Dezembro, mas que a complexidade do processo fez com que esse ponto fosse remetido para o mês de Janeiro. Recorde-se que a Rumo 2020 foi criada no período em que Paulo Caldas foi presidente da Câmara do Cartaxo e o projecto mais polémico em que a empresa esteve envolvida foi o da construção do Parque Central do Cartaxo. A empresa municipal tem uma dívida no valor de 5,363 milhões de euros, montante que integra o total da dívida do município e que, de acordo com a última auditoria interna, está fixada em 63 milhões e 192 mil euros.A extinção da empresa municipal já tinha sido tentada pela aplicação do novo regime jurídico da actividade empresarial local em Abril de 2013, quando foi esse pronto levado à reunião da assembleia municipal. Nessa sessão o grupo do PSD, o grupo da CDU e o grupo do BE ausentaram-se da sala e não discutiram o ponto por entenderem que não se encontravam reunidas as condições previstas na lei para a dissolução da empresa municipal, uma vez que a autarquia não havia apresentado documentação que comprovasse as condições financeiras e legais essenciais para o tratamento do assunto. Na altura, também Fernando Domingos (PS) advertiu que a redacção do ponto não estava devidamente clara, visto que a assembleia não tinha legitimidade para extinguir a Rumo 2020.

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