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“Se O Mirante enfiou a carapuça lá saberá porquê”

Nos termos do artigo 24º e seguintes da Lei 2/99, de 13.01, solicito a publicação do direito de resposta, com destaque idêntico, relativo à notícia e comentário em que, de forma muito ofensiva, sou visado na edição de 24 de Março de 2016, com o título “Alpiarça vai actuar sobre ilegalidade da administração da Fundação José Relvas e Outra vez o Joaquim Rosa do Céu”, o que faz na defesa da honra.Estive presente na reunião da Câmara Municipal de Alpiarça, realizada em 18 de Março, para, na qualidade de presidente do Conselho de Administração da Fundação José Relvas, questionar a decisão da Câmara de doar à ARPICA um terreno com valor superior a meio milhão de euros, denunciar a irregularidade da decisão (tendo presente a documentação apresentada pela câmara para justificar a deliberação) e informar que a Fundação José Relvas, sistematicamente prejudicada pela acção política municipal dirigida para o interesse partidário, se achava no direito de reivindicar decisão semelhante. Foi esta a minha intervenção e não a que O Mirante decidiu “criar”.É verdade que na apresentação da minha exposição referi que nunca me tinha deixado intimidar por jornais que trocam boa informação pelo pagamento da dízima. Referi-me a jornais. Se o Mirante “enfiou a carapuça” lá saberá porquê.No complemento da “notícia” em que O Mirante me acusa de, como político e dirigente associativo, ser uma nódoa é notório o problema que a Direcção de O Mirante tem comigo. Eu nunca cedi “À Nódoa” do seu comportamento para “vender boa notícia”. Também nunca confundi Direcção de O Mirante com jornalistas de O Mirante, que “trabalham para viver”. Quando o jornal afirma que a notícia é uma machadada nos meus interesses desafio-o a clarificar o que pretende afirmar. Se não o fizer fica pela atitude típica de quem insinua, tão em vigor nos tempos da PIDE-DGS, em que se acusava sem direito ao contraditório. Mas, a ser assim, não é jornalismo. É NOJO.Joaquim Luís Rosa do Céu

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