O Grupo de Teatro Cegada tem-se desdobrado em comunicados para apelar aos autarcas da freguesia para que se entendam com a câmara de forma a não perderem os subsídios do Estado. O edifício onde a companhia trabalha não está dentro da lei e os dirigentes do Cegada sabem que só a câmara municipal pode safar-lhes a vida. Com a junta de freguesia a tratar do assunto ficam com as calças na mão e só lhes resta irem trabalhar para o circo. O Guarda-Rios manda daqui um abraço aos dirigentes do Teatro Cegada, e um abração ao camarada presidente de junta, Carlos Gonçalves. Se ele não for tão inábil politicamente como o seu antecessor, o socialista Afonso Costa, Alverca vai continuar a ter uma companhia de teatro que é aquilo que já se vê muito pouco por esse país fora. Veremos se os políticos não são todos iguais quando toca a mostrar qualidades de gestores.