Sociedade | 10-01-2013 00:02

Sacristão suspeito de pedofilia libertado porque investigação não ficou concluída dentro do prazo

O sacristão de Casais da Lagoa preso por suspeita de pedofilia com crianças da catequese foi posto em liberdade porque o Ministério Público não deduziu acusação dentro do prazo. O jovem de 28 anos, Rodrigo Pereira, estava em prisão preventiva, mas esgotou-se o tempo em que era possível mantê-lo na prisão e o juiz de instrução criminal no Tribunal de Santarém, onde o arguido foi presente para reavaliação das medidas de coacção, não teve outro remédio senão determinar a sua libertação durante o tempo em que ainda vai esperar pelo julgamento.O Ministério Público tinha quatro meses para concluir a investigação e deduzir acusação, mas não o fez dentro desse período. O atraso pode dever-se ao facto de as autoridades alargarem o âmbito da investigação uma vez que o suspeito privou com outras crianças para além daquelas que foram identificadas como vítimas. O juiz de instrução só podia prorrogar o tempo de prisão preventiva ou decidir colocá-lo em prisão domiciliária se o processo se revestisse de especial complexidade, mas não estavam reunidos os pressupostos para tal.* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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