Autarca diz que meios aéreos para combater fogo em Samora Correia foram “insuficientes”
Presidente da Câmara de Benavente fala em “momentos de angústia” vividos pelas populações.
Os dois meios aéreos alocados ao combate às chamas do violento incêndio que se registou no sábado, 4 de Agosto, em Samora Correia, concelho de Benavente, foram “insuficientes” e de “pouco serviram” para ajudar no combate às chamas. O desabafo foi deixado na tarde de segunda-feira, 6 de Agosto, em reunião de câmara, pelo presidente do município, Carlos Coutinho (CDU), em jeito de balanço da ocorrência.
O autarca, que é também o responsável máximo da protecção civil no concelho, explica que devido a outros incêndios que estavam activos nesse fim-de-semana – Rio Maior, Alcanede e Monchique – Benavente acabou por ser o parente pobre escolhido pela protecção civil nacional e apenas dois helicópteros foram enviados para o combate às chamas em Samora Correia.
“Os bombeiros e os manobradores das máquinas de rasto deram o seu melhor mas os meios de intervenção aérea poderemos considerar que foram insuficientes.
Notícia desenvolvida na edição em papel esta quinta-feira nas bancas