Sociedade | 17-09-2020 15:00
Postos dos CTT em minimercados são uma caricatura do serviço público
CTT
Após a privatização dos CTT o número de balcões diminuiu, afectando a vida a milhares de pessoas. Seis anos depois, O MIRANTE percorreu a região e encontrou postos a funcionar em juntas de freguesia, seguradoras e até minimercados.
Os Correios fazem parte da vida dos portugueses há quase de 500 anos, mas a grande reviravolta deu-se em 2014, com a privatização integral da empresa. Seis anos após a decisão polémica, há algo que permanece nas populações afectadas: a revolta com a actual gestão. “É aquele serviço que não podia ter sido privatizado. Alguém saiu a ganhar com isso, mas não foi o povo”, diz a O MIRANTE Vânia Assucena, atrás do balcão identificado com uma placa dos CTT que há um ano acrescentou ao seu escritório de seguros e telecomunicações, em Aveiras de Cima.
*Reportagem desenvolvida na edição semanal em papel desta quinta-feira, 17 de Setembro
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