A Caravana Pela Justiça Climática esteve em protesto à frente da fábrica da CAIMA, em Constância, que pertence ao grupo Altri. Junto a uma das maiores  ́indústrias de celulose, os manifestantes apelaram ao respeito pela natureza e comunidades que vivem nas proximidades. Com cerca de 40 pessoas em marcha, João Camargo, um dos responsáveis da iniciativa, dividiu os participantes em três grupos. Uns dedicados às soluções para o território que a fábrica ocupa, outros para debaterem a economia da região e alguns para refletirem sobre a transição dos trabalhadores da fábrica.
João Camargo refere a O MIRANTE  que “os poderes locais usam uma esgrima de argumentos pseudo-económicos. Dizem que contratam mão-de-obra de habitantes das localidades, mas não é bem assim”.