Sociedade | 12-01-2022 21:00

Central única de Protecção Civil de Azambuja começa a funcionar em Fevereiro

Central única de Protecção Civil de Azambuja começa a funcionar em Fevereiro

Central Municipal de Operações de Socorro envolve o município e os comandos das corporações de bombeiros de Azambuja e Alcoentre e GNR. Objectivo passa por permitir uma resposta mais eficaz às ocorrências e rentabilizar meios.

A Central Municipal de Operações de Socorro do concelho de Azambuja, que vai permitir uma maior rentabilidade dos recursos e uma resposta mais eficaz às ocorrências, vai começar a funcionar em Fevereiro. Essa é, pelo menos, a expectativa da vereadora do executivo camarário, Ana Coelho, que na última assembleia municipal disse que só falta instalar o software nos equipamentos e proceder à testagem dos mesmos, o que deverá acontecer durante o mês de Janeiro.
Segundo a vereadora, as instalações onde vai funcionar a central única de socorro já estão concluídas e apetrechadas com todos os equipamentos necessários. O mais tardar no final de Fevereiro deverá estar a funcionar. A criação da central, recorde-se, foi aprovada por unanimidade pelo anterior executivo da câmara municipal, em Janeiro de 2020. Trata-se de um projecto da Câmara de Azambuja desenvolvido em estreita parceria com as duas corporações de bombeiros locais.
As instalações e equipamentos tecnológicos resultam de um investimento da autarquia, estimado em 100 mil euros e o seu funcionamento vai ser regulado pelo coordenador municipal de protecção civil, Nuno Fonseca, em articulação com os comandos das corporações de bombeiros de Azambuja e Alcoentre e Guarda Nacional Republicana (GNR).

O que muda com o novo sistema?

Com a nova central, o concelho vai passar a ter um número único de emergência, deixando de existir as centrais e contactos actuais das duas corporações de bombeiros. O serviço vai funcionar durante 24 horas por dia, 365 dias por ano e permitirá o acesso em tempo real aos meios humanos e materiais disponíveis de cada corpo de bombeiros, evitando-se, desta forma, uma possível descoordenação de meios a nível municipal.
Outra das vantagens é que o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) passa a fazer uma só chamada para activar os meios de socorro necessários diminuindo o tempo de saída dos operacionais.

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