Sociedade | 01-10-2022 17:59

Centro Hospitalar do Médio Tejo lança aplicação para telemóvel

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Nova ferramenta tecnológica permite o acesso rápido, gratuito e eficaz a um vasto conjunto de serviços administrativos do CHMT, que agrega os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas.

O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), com unidades em Abrantes, Tomar e Torres Novas, lançou uma aplicação para telemóvel ou ‘tablet’, a MyCHMT, que visa facilitar a vida dos utentes nas interações com a instituição. Em nota de imprensa, o CHMT refere que esta é uma “ferramenta de modernização administrativa, fácil e intuitiva”, que “reúne a partir de um dispositivo electrónico um conjunto muito alargado de informações sobre a saúde do seu utilizador, como o histórico e agenda de consultas, exames ou tratamentos”.

Além do mais, acrescenta o conselho de administração, presidido por Casimiro Ramos, a aplicação permite “o acesso rápido, gratuito e eficaz a um vasto conjunto de serviços administrativos” do centro hospitalar, como o pagamento de taxas moderadoras ou obter comprovativos de presença para efeitos de justificação de falta junto da entidade patronal.

Informações sobre a instituição, os seus profissionais e a atividade assistencial desenvolvida, bem como indicações sobre a localização e como chegar às três unidades hospitalares do CHMT – localizadas em Abrantes, Tomar e Torres Novas – são outras funcionalidades que estão já disponíveis.

O Centro Hospitalar afirma que “ao longo do próximo mês serão acrescentadas novas funcionalidades, como a confirmação de chegada a consultas e exames, sem necessidade de deslocação ao quiosque digital ou aos gabinetes de atendimento presencial”, que, no entanto, “estarão sempre disponíveis para quem não domina as novas tecnologias”.

Para ter acesso à aplicação, basta descarregar gratuitamente o aplicativo, pesquisando na loja Google Play (para modelos Android) ou na App Store (para dispositivos Apple) pela palavra-chave “MyCHMT”. Após esse passo, segue-se a configuração da conta, para a qual é apenas necessário o número de utente e o número de telefone associado ao processo hospitalar. Feita a sincronização dos dados, o utente passa a ter acesso personalizado e seguro (encriptado), a partir do seu ‘smartphone’ ou ‘tablet’, a uma “carteira digital” de saúde do utilizador.

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