O MIRANTE não ofendeu Valadas da Silva, diz a entidade reguladora
O anterior presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional, António Valadas da Silva, queixou-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por não ter gostado dos artigos sobre a dívida que o instituto não quis pagar durante nove anos e que foi obrigado a liquidar em tribunal.
O MIRANTE não violou o direito ao bom nome de António Valadas da Silva, o anterior presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), que se sentiu ofendido com as notícias sobre o facto de o instituto ter sido condenado a pagar uma dívida à empresa proprietária do jornal, que teve de recorrer a tribunal para obrigar o IEFP a regularizar a situação que se arrastava há nove anos.
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não deu razão ao dirigente, que se queixava de ter sido vítima de “juízos ofensivos, capazes de afectar a credibilidade, o prestígio e a confiança devidos ao IEFP e ao seu presidente” nas notícias com o título “António Valadas da Silva acabou de perder em tribunal o apelido de caloteiro” e “Instituto de Emprego e Formação Profissional faz terrorismo de Estado”.
*Notícia desenvolvida na edição semanal em papel desta quinta-feira, 30 de Junho