Se nada for feito reacende-se a guerra pela gestão da videovigilância florestal
A guerra entre protecção civil e GNR pelo controlo do sistema de videovigilância baseado no Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém, em Almeirim, está em vias de rebentar novamente
A disputa entre a Autoridade de Protecção Civil e a GNR pelo controlo das câmaras de videovigilância de apoio ao socorro no distrito de Santarém, fundamentais no alerta e gestão do combate a incêndios, está em risco de reacender-se no final do ano, quando acaba o contrato de gestão e manutenção do sistema.
Em Março de 2021 as câmaras estiveram desligadas vários dias porque o contrato de manutenção não foi pago e a GNR reclamou a competência da gestão do sistema entregue à Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e instalado no Comando Distrital de Operações de Socorro pela Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo.
O Governo aplicou um penso rápido dotando a autoridade de verbas para reactivar o sistema, mas durante 15 meses, até agora, não resolveu a situação em definitivo e a secretária de Estado da Protecção Civil, Patrícia Gaspar, reconhece que é preciso encontrar uma solução definitiva.
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