A Câmara de Tomar, liderada desde as últimas eleições por Anabela Freitas (PS), decidiu cobrar cem euros a uma livraria tomarense que utilizou o auditório da biblioteca para o lançamento de um livro, tendo em conta que se tratava de uma iniciativa de uma entidade privada. O Cavaleiro Andante só ficou curioso com o facto de, até agora, não ter chegado à reunião nenhum pedido de isenção por parte do PS de Tomar que utilizou, a 21 de Setembro, o salão dos bombeiros municipais para um mega jantar-comício quando Anabela Freitas ainda era apenas candidata à presidência da autarquia. Será que o critério a aplicar seria o mesmo?
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