A culpa foi da campanha

A macabra história que envolve alguns funcionários do cemitério de Santarém que terão depositado na parte exterior do recinto pedaços de lápides, de urnas e até alguns restos mortais motivou acalorada discussão na reunião de câmara de segunda-feira.O presidente Moita Flores responsabilizou o socialista Manuel Afonso – vereador responsável pelos cemitérios no anterior mandato – por não ter mandado fechar o buraco que foi aberto no muro do cemitério. “Começou a campanha eleitoral e esqueci-me”, terá justificado Afonso a Moita em conversa privada divulgada publicamente pelo último na segunda-feira.O que até não admira. Afinal, os mortos não contam em matéria de eleições…

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