Antigamente é que era bom!
Um eleito da CDU na Assembleia Municipal de Tomar deixou implícito na última sessão desse órgão que a sua aversão às novas tecnologias é superior ao seu putativo amor à natureza.
Um eleito da CDU (coligação que integra o PCP e o Partido Ecologista Os Verdes) na Assembleia Municipal de Tomar deixou implícito na última sessão desse órgão que a sua aversão às novas tecnologias é superior ao seu putativo amor à natureza, por muito ecologista que seja. Só assim se explica que António Silva tenha gasto 350 euros em fotocópias para imprimir o volumoso processo sobre a nova empresa intermunicipal Tejo Ambiente, que lhe tinha sido disponibilizado em formato digital. E não satisfeito com isso ainda avisou que ia entregar um requerimento para que as bancadas da assembleia municipal tenham acesso a toda a documentação em papel, como nos bons velhos tempos em que, para o comum dos mortais, os computadores eram apenas adereços de filmes de ficção científica...