Cultura | 14-03-2018 19:34

José Cid apresenta “Clube dos Corações Solitários do Capitão Cid”

José Cid apresenta “Clube dos Corações Solitários do Capitão Cid”
Foto O MIRANTE

“Este disco é uma espécie de arco-íris, não se define musicalmente, é um álbum de canções, todas muito diferentes umas das outras”, disse o artista da Chamusca.

José Cid apresenta o mais recente álbum, “Clube dos Corações Solitários do Capitão Cid”, no dia 7 de abril, no espaço Lisboa ao Vivo, num espectáculo com a participação de Tozé Brito, Darko e dos Capitão Fausto.

José Cid é acompanhado pela sua Big Band, com a qual se apresenta regularmente em digressão.


O álbum foi editado em meados de Janeiro último, e um dos 16 temas que o constitui é dedicado à banda liderada por Tomás Wallenstein, Capitão Fausto, e Cid partilha ainda a interpretação da canção “João Gilberto e Astor Piazzolla” com Tozé Brito, com quem se cruzou no Quinteto 1111.

Antecipando a edição do álbum “Clube dos Corações Solitários do Capitão Cid”, editado em CD e vinil, José Cid, de 76 anos, afirmou que é o disco em que mais se revela.

“Este disco é de facto aquele em que mais me mostro, é uma espécie de arco-íris, não se define musicalmente, é um álbum de canções, todas muito diferentes umas das outras”, disse.

O CD, uma edição da Acid Records, é constituído por 16 canções, e o vinil, por 13, “todas elas diferentes e sem ligação entre si”, havendo “uma espécie de divisão radical, para não haver repetições”.

Para combater qualquer tipo de coerência musical, José Cid afirmou que optou por músicos diferentes em cada uma das canções. “Coerente era a minha avó!”, declarou o músico.

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