Economia | 13-03-2005 11:44

Comerciantes têm que se adaptar

O comércio tradicional tem de apostar na renovação de mentalidades para sobreviver à crise. Quer ao nível dos horários quer da diferenciação dos produtos.O presidente da Câmara do Cartaxo e vice-presidente da Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo (CULT) defende que o comércio tradicional da região deve adaptar os seus horários aos interesses dos consumidores para enfrentar a concorrência das grandes superfícies comerciais.Falando num seminário realizado na Casa do Brasil, em Santarém, Paulo Caldas considerou que as autarquias devem sensibilizar os comerciantes para esse aspecto. “A maior parte das nossas localidades está mal servida a esse nível. Há uma desadaptação entre os horários que existem e as pessoas que são servidas pelo comércio”, afirmou o autarca, que há um caminho a percorrer entre autarquias, comerciantes e associações do sector.O autarca observou também que as grandes superfícies não têm forçosamente de ser os “grandes inimigos” do comércio tradicional e exortou os comerciantes a apostarem na inovação e na diferenciação dos seus produtos e serviços para fazer face à concorrência. Às autarquias cumpre dotar as zonas comerciais de bons acessos e estacionamento, bem como servi-las com transportes urbanos.Mais informações sobre este assunto na edição semanal de O MIRANTE.

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