Economia | 18-10-2018 10:33

Empresas não podem ser vistas como fontes de receita fácil

Empresas não podem ser vistas como fontes de receita fácil
Salomé Rafael, o Secretário de Estado Nelson de Souza, Mário Correia (empresário e dirigente da Nersant) e Pedro Ribeiro (Presidente da Câmara de Almeirim)

Presidente da Associação Empresarial da Região de Santarém deixou recados ao Governo no encerramento de mais uma edição do Nersant Business.

O novo Orçamento de Estado ficou aquém do esperado para o tecido empresarial pois, apesar do fim da obrigatoriedade do Plano Especial por Conta (PEC), as empresas vão confrontar-se com um aumento da carga fiscal indirecta e da factura energética. A opinião é da presidente da NERSANT - Associação Empresarial da Região de Santarém, Salomé Rafael, e foi manifestada na noite de terça-feira, 16 de Outubro, durante o jantar de encerramento da 7ª edição do Nersant Business.


Salomé Rafael alertou que o aumento da factura energética para as empresas que façam novos contratos pode ser na ordem dos 25 a 30%, valores que considera “incomportáveis” para o tecido empresarial português. “Hoje em dia, há empresas onde a factura da energia é superior ao custo mensal com os salários, injustificadamente. Não é possível ser competitivo desta maneira e com uma carga fiscal tão elevada”, admitiu.

Notícia desenvolvida na edição em papel já nas bancas

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