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PSD contesta forma como está a ser feita a obra do Polis em Azambuja

PSD contesta forma como está a ser feita a obra do Polis em Azambuja

O vereador do PSD na Câmara Municipal de Azambuja contestou a forma como estão a ser conduzidas as obras do programa Polis na vila de Azambuja. Na última reunião do executivo municipal, que decorreu na passada segunda-feira, na freguesia de Aveiras de Cima, António José Matos considerou “inaceitável a metodologia das obras”. “Estão poucas pessoas a trabalhar, fazem buracos onde calha, a obra está a ser feita em quatro frentes diferentes e sem fiscalização”, enumerou o vereador social-democrata. “Devemos aprender com os erros”, alertou.A quinta fase, a decorrer neste momento e que vai durar até ao final do ano, é a mais complexa de todo o programa de recuperação do núcleo central de Azambuja. A obra abarca a substituição de infraestruturas de água e saneamento, e outros melhoramentos urbanos. A intervenção tem um custo de 2,2 milhões de euros. A quinta fase do Polis abrange a área da Rua dos Campinos e largos adjacentes, Rossio, Quinta dos Gatos, Urbanização do Valverde e miolo antigo da Vila a poente da Igreja.O presidente da Câmara Municipal de Azambuja, Joaquim Ramos (PS), lembrou que a programação das obras do Polis 5 foi apresentada em debate público e, segundo o autarca, “é exactamente aquilo que está a ser seguido”. “Depois destas quatro frentes fechadas, iniciar-se-ão as restantes”, informou. Joaquim Ramos diz que tem ouvido os moradores das zonas afectadas e que, de um modo geral, “as pessoas percebem que é necessário, apesar do incómodo”.
PSD contesta forma como está a ser feita a obra do Polis em Azambuja

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