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Importância do Eco-Parque do Relvão continua a ser desvalorizada

O Centro Integrado de Valorização e Tratamento de Resíduos Hospitalares e Industriais (CIVTRHI), inaugurado há dias, é mais um passo na consolidação do Eco-Parque do Relvão, na freguesia da Carregueira, concelho da Chamusca. Nesta altura é bom recordar o papel do anterior presidente da Câmara Municipal da Chamusca, Sérgio Carrinho (CDU), e de quase todos os autarcas daquele concelho, que souberam estar unidos para a concretização de um projecto que tem tido um papel preponderante, não só a nível ambiental mas também económico e social. O que se lamenta são os entraves que alguns decisores de Lisboa, que dão mais atenção a mapas e gráficos do que à realidade, têm criado.
O que se passou com a tentativa de reduzir o Eco-Parque do Relvão a uma simples zona industrial é exemplar de uma certa atitude de alguns burocratas e o facto de nunca ter sido dada prioridade à construção de novas acessibilidades não abona nada a favor dos governantes que têm ido à Carregueira inaugurar equipamentos e mais equipamentos de importância fundamental para o país, como este e antes dele o Centro de Valorização de Resíduos Perigosos (CIRVER) ou a Resitejo, empresa de tratamento de resíduos urbanos do Médio Tejo que, só por si, emprega duas centenas e meia de pessoas.
Foi muito gratificante, para quem conhece o assunto, ver que, mesmo debilitado fisicamente, o ex-presidente da câmara municipal, Sérgio Carrinho, marcou presença na inauguração do Centro de Tratamento de Resíduos Hospitalares.
J. Nunes Godinho

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