Sociedade | 06-12-2013 00:00

Teve que levar mãe para hospital privado para evitar que morresse no público em Santarém

Teve que levar mãe para hospital privado para evitar que morresse no público em Santarém
Custódia Lopes não tem dúvidas que se não tirasse a mãe, Eugénia Duarte, do hospital de Santarém que esta acabaria por morrerSe não tem levado a mãe para um hospital privado de Lisboa, Custódia Lopes não duvida que ela morria no Hospital Distrital de Santarém (HDS). Eugénia Lopes Duarte com 80 anos já tinha passado duas vezes pelo hospital da cidade e outra pelo de S. José em Lisboa e o seu estado piorava de dia para dia. Depois da operação que custou 3950 euros, a um hematoma que tinha na cabeça por causa de uma queda, Eugénia começou a recuperar e aos poucos começou a voltar à sua vida normal. O HDS diz que fez o que estava ao seu alcance não comentando o facto de a idosa ter sido tratada no privado.O caso começa no dia 26 de Outubro quando a idosa caiu em casa, na localidade de Prado, freguesia de Alcanede. Deu entrada nas urgências de Santarém e depois de lhe terem feito exames transferiram-na para o Hospital de S. José para ser avaliada no serviço de neurocirurgia. Como não apresentava agravamento no estado de saúde foi enviada de volta para Santarém. Mas passados poucos dias começou a piorar e a filha levou-a novamente para as urgências do hospital distrital. Eugénia chegou a uma altura que já não andava, não falava nem comia. Ficou internada no serviço de medicina onde, diz a filha, os médicos não davam qualquer solução.* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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