Sociedade | 05-11-2015 08:22

Câmaras correm com empresas privadas do aterro da Raposa

Os municípios associados na Resiurb, que detém a maioria do capital da Ecolezíria, que gere o aterro sanitário da Raposa, Almeirim, decidiram afastar os privados da empresa. Através de uma acção potestativa, a Resiurb - Associação de Municípios para o Tratamento de Resíduos, tomou posse administrativa das acções dos privados Suma e Lena Ambiente, que totalizam 49 por cento do capital da Ecolezíria. O conjunto dos municípios de Almeirim, Alpiarça, Coruche, Cartaxo, Salvaterra de Magos, Benavente e Chamusca, avançou com a acção potestativa depois uma tentativa de compra das participações sociais. A Resiurb transfere esta semana os valores das acções para a conta dos privados, formalizando assim a posse dos 49 por cento do capital privado. A Suma e a Lena Ambiente vão receber cada uma cerca de 15 mil euros, com base nos valores contratuais aquando da constituição da Ecolezíria. Desta forma a Ecolezíria passa a ser uma empresa de capitais unicamente públicos municipais mas a esta acção dos municípios pode fazer adivinhar uma batalha jurídica, com os privados a recorrerem para os tribunais. * NOTÍCIA DESENVOLVIDA NA EDIÇÃO SEMANAL EM PAPEL DESTA QUINTA-FEIRA

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