Câmara empata recurso à justiça para anular eleições na Fundação José Relvas
Adaptação dos estatutos à lei das fundações ameaça acção fiscalizadora da câmara.
O presidente da Câmara de Alpiarça continua a lidar com pinças com a situação das eleições na Fundação José Relvas e tem-se mostrado muito cauteloso em relação a avançar com o caso para tribunal, apesar de já ter ameaçado fazê-lo.
Mário Pereira disse a O MIRANTE que vai pedir, pela segunda vez, ao presidente da assembleia-geral da fundação, e também vereador da oposição na autarquia, Francisco Cunha, o agendamento do ponto sobre a ilegitimidade da administração da Fundação. Com o tempo a passar a autarquia ainda deixa passar o prazo para poder avançar com uma acção.
Mário Pereira insiste que o “testamento de José Relvas é claro. O presidente da Fundação, Joaquim Rosa do Céu, foi presidente da câmara que é um cargo remunerado e portanto não pode ser presidente da fundação”, afirmou a O MIRANTE. “Vamos voltar a pedir o agendamento do ponto sobre a ilegitimidade da direcção e outro que tem a ver com a questão dos estatutos. Houve uma alteração à lei das fundações e pretende-se ajustar os estatutos à nova lei”.
* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.