Sociedade | 31-01-2017 19:30

Câmara de Santarém não consegue vender terreno e parte do bairro militar

A Câmara de Santarém não teve interessados na aquisição do terreno do já demolido Bairro 16 de Março e em dois blocos de apartamentos do antigo bairro militar da Escola Prática de Cavalaria, que foram colocados em hasta pública em Janeiro.

O presidente da autarquia, Ricardo Gonçalves (PSD), afirmou que o facto de a lei permitir, depois de uma hasta pública deserta (sem interessados), uma diminuição dos valores base de licitação em 30% poderá tornar o preço "mais próximo da realidade" na próxima tentativa, ainda sem data marcada.

No caso do terreno do antigo bairro 16 de Março, com 3.700 metros quadrados de área, essa situação já se tem vindo a verificar. Na primeira hasta pública, em 2010, o valor era de um milhão de euros. Passou para 820 mil euros na hasta pública aberta no final de 2014 e em Janeiro de 2016 foi à praça por 574 mil euros. Na hasta pública deste ano foi colocado no mercado pelo preço base de 410.800 euros. Mesmo assim, ninguém o quis comprar.

Aos dois lotes (3 e 4) do antigo bairro militar (devoluto desde que a EPC saiu de Santarém) foi atribuído o valor base de licitação de 536.320 euros, cada um. Foi a primeira vez que estiveram em hasta pública.

* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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