Sociedade | 02-03-2017 13:33

Agressões nas urgências hospitalares da região

Agressões nas urgências hospitalares da região

Sindicato dos Enfermeiros Portugueses diz que as agressões físicas e verbais a médicos, auxiliares e enfermeiros são frequentes.

A falta de civismo de muitos utentes que recorrem às urgências dos hospitais da região continua a provocar casos de agressões verbais e por vezes físicas aos profissionais de saúde que lá estão a prestar a serviço, incluindo médicos, enfermeiros e auxiliares.

O alerta é deixado a O MIRANTE pelos responsáveis do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), que garantem que esta é uma realidade que se vive não apenas na região como no resto do país. E é sazonal, tendendo a agravar-se quando há períodos de pico de afluência às urgências, como no Inverno, durante a época da gripe.

As agressões nas urgências são uma realidade que muitas vezes passa ao lado dos registos das autoridades policiais porque os profissionais de saúde não pretendem gastar tempo e dinheiro a mover processos judiciais contra os agressores. Mas em alguns casos as situações acabam mesmo em tribunal, como aconteceu com um utente de Samora Correia, concelho de Benavente, acusado pelo Ministério Público de ter agredido um enfermeiro e um médico ortopedista do Hospital Vila Franca de Xira e cujo julgamento teve início na última semana (ver caixa).

Nas urgências do Hospital Distrital de Santarém e do Centro Hospitalar do Médio Tejo há registo de alguns profissionais de saúde agredidos, garante a O MIRANTE Helena Jorge, do SEP, embora os números já não sejam tão elevados como antigamente.

* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.

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