Atraso na correspondência em Valhascos revolta populacão
População da freguesia do concelho do Sardoal nunca mais recebeu a correspondência a tempo e horas desde que os CTT foram privatizados e a concessão de distribuição de Alcaravela foi extinta.
Desde que os CTT foram privatizados e a concessão de distribuição de Alcaravela foi extinta, a população de Valhascos, Concelho do Sardoal nunca mais recebeu a correspondência a tempo e horas.
Paulo Januário diz que tem recebido cartas dos fornecedores regulares, como a luz, água e telecomunicações com muitos dias de atraso, o que causa grande transtorno porque tem que pagar as contas com multas e já faltou a eventos porque só recebeu os convites já estes tinham acontecido.
Paulo Januário, natural de Valhascos não se lembra de uma situação deste tipo antes e já apresentou reclamação formal na central de distribuição dos CTT de Alferrarede, na DECO- Associação de defesa do Consumidor, na Junta de Freguesia de Valhascos e ao Presidente da Câmara do Sardoal, tendo recorrido também ao Jornal O MIRANTE para tentar conseguir apoio para resolver esta situação.
Diogo Reis, Flora Gonçalves e António Quintas também dizem que o atraso da correspondência e encomendas provoca muitos constrangimentos. A Mãe de Flora já ficou sem receber a pensão de reforma mais de um mês porque a carta nunca chegou, teve de procurar nos CTT em Alferrarede, onde não lhe deram explicação para o sucedido.
Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE