Ficou em choque por não ter sido avisada da exumação das ossadas do marido
Ilda Amaral defende que a Câmara de Alcanena a devia ter informado directamente.
José Correia da Silva faleceu em Alcanena, onde morava, em 1994, mas as suas ossadas só há cerca de três semanas foram exumadas, apesar de a Câmara de Alcanena ter publicado dois editais, um em 5 de Maio de 2014 e outro em 18 de Fevereiro de 2016, dando conta do levantamento de várias ossadas, entre as quais as de José da Silva, conforme disposto no artº 29 do regulamento do cemitério municipal de Alcanena. Ilda Amaral, a viúva, acusa a Câmara de Alcanena de não lhe ter comunicado a exumação das ossadas do marido, nem ter informado a filha de ambos para poderem prestar a homenagem que entendessem ao falecido.
Ilda Amaral, de 83 anos, é a viúva de José da Silva e disse a O MIRANTE estar chocada com o tratamento de que foi alvo por parte do executivo da Câmara de Alcanena, criticando a autarquia por, apesar de ter publicado esses editais, não lhe ter comunicado de forma directa o procedimento relativo ao levantamento das ossadas do seu falecido marido.
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