O Jornal PÚBLICO adianta na sua edição desta sexta-feira, 9 de Fevereiro, que a licença de Maio de 2016, atribuída à Celtejo, na qual mais do que duplicou o montante das descargas de águas residuais que a empresa estava autorizada a fazer para o rio Tejo vai ser revogada.

A empresa está actualmente obrigada a reduzir em 50% os despejos que estavam previstos nessa licença de 2016.

O PÚBLICO adianta ainda que "os novos valores de descargas que constarão de uma futura licença vão depender da investigação em curso à qualidade da água do rio, do resultado das análises feitas recentemente à saída da tubagem da ETAR da Celtejo para o rio e do estudo que está a ser feito pela Universidade Nova de Lisboa que irá determinar a actual capacidade do Tejo para receber águas residuais".