Sociedade | 21-01-2019 18:00

Negócio do tempo de Moita Flores pode obrigar Câmara de Santarém a desembolsar 240 mil euros

Proprietários de terrenos em Pernes ficaram sem as suas parcelas e não receberam os apartamentos que lhes foram prometidos.

A Câmara de Santarém foi alvo de uma acção no Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria, onde é reclamada uma indemnização superior a 200 mil euros, devido a uma parceria público-privada que correu mal. O negócio, realizado em 2009, envolvia o município, então liderado por Moita Flores (PSD), a construtora A. Machado & Filhos e proprietários de terrenos na vila de Pernes. Os autores da acção administrativa, que tem o valor de 234 mil euros, mais despesas de custas e procuradoria, são os antigos proprietários dos terrenos onde devia ter sido construída uma urbanização e um pavilhão desportivo.

A informação resumida sobre esse processo foi distribuída pelos serviços do município aos eleitos da Assembleia Municipal de Santarém na sessão de Dezembro, onde o presidente da câmara, Ricardo Gonçalves (PSD), confirmou a entrada recente dessa acção contra a autarquia.

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