Guerra química na Barquinha
Foi quinta-feira da semana passada, na véspera da entrada em férias da Páscoa. Alunos da EB 2,3/S da Barquinha, talvez influenciados pelas notícias referentes a possíveis ataques com armas químicas no Iraque, decidiram testar, “laboratorialmente”, uma situação do género.Como não tinham nenhuma das ogivas de gás mostarda ou gás sarim, de que tanto se fala, serviram-se de um prosaico extintor. E em vez de atirarem com o pó químico para o meio do exército americano, injectaram-no numa sala de aulas...só para ver o efeito.E o efeito foi significativo, embora o conteúdo do extintor não fosse tóxico, doze vítimas foram transportadas aos hospitais do Entroncamento e Torres Novas. Não houve problemas graves mas a situação de pânico que se gerou deu para perceber o que aconteceria que um Saddam qualquer decidisse atacar com material a sério.
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