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Borlas só para tomarenses

Borlas só para tomarenses

No Convento de Cristo, em Tomar, abriu uma cafetaria que está a dar brado porque discrimina quem a visita. Enquanto os visitantes estrangeiros e nacionais só podem aceder ao espaço se comprarem o ingresso de entrada no convento (que custa três euros), os habitantes do concelho de Tomar são uns privilegiados – entram pela chamada “porta do cavalo” e só pagam o que consomem na cafetaria.E para que não haja penetras, a vigilância é digna de um posto fronteiriço. Numa porta lateral do convento, um zeloso funcionário pede de imediato a identificação que comprove a residência no concelho. Caso não a possua, já sabe: só entra no café após pagar 600 paus. E não pense que o preço dá direito a alguma bebida...O funcionário do convento afirma que a decisão de privilegiar os indígenas se deve ao facto de alguns se terem insurgido contra a cobrança de entrada para irem beber um simples café. “Os de Tomar já conhecem o convento de trás para a frente e não fazia sentido pagarem entrada”, justifica o homem com profunda convicção.E garantiu que ali não há cunhas nem excepções. Quem não provar que mora no concelho “arrota” três euros. O em Santarém?
Borlas só para tomarenses

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