Há dias em que o destino de um homem parece traçado. É o que deverá ter pensado Carlos Lopes, jogador do Samora Correia que, no domingo, em Benfica do Ribatejo, esteve no banco de suplentes até ao minuto 80. Nessa altura substituiu Sérgio Santos. Entrou, realizou alguns sprints durante cerca de 30 segundos, mas disse qualquer coisa ao árbitro e este sacou prontamente do cartão vermelho e deu-lhe ordem de expulsão. Rui Santos, treinador do Samora, não pode deixar os seus jogadores aquecerem tanto. É que eles, mal entram, queimam-se logo.