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Entroncamento não adere a mini-autocarros

O experiência dos mini-autocarros eléctricos Gulliver no Entroncamento foi um sucesso. Das 15 cidades testadas, todas capitais de distrito, onde os Gulliver já circularam o Entroncamento foi a segunda com maior adesão da população. No total, viajaram neste transporte 24.400 passageiros, correspondendo a uma média de mil passageiros por dia.Mas apesar do agrado que os Gulliver causaram, a Câmara Municipal do Entroncamento não deverá optar pela compra destes veículos para a sua rede de transportes urbanos a criar a curto prazo. “São demasiado caros”, justificou o vereador João Fanha.Os mini-autocarros custam aproximadamente 150 mil euros, ou seja o dobro de um autocarro normal. João Fanha considera que a escolha poderá recair sobre veículos híbridos, isto é, que trabalhem a energia não poluente e também a gasóleo. A experiência da circulação dos Gulliver no Entroncamento serviu também para testar a adesão da população a uma rede de transportes públicos e, de alguma forma, contribuir para a Direcção Geral dos Transportes Terrestres (DGTT) tomar a sua decisão, porque nada fazia prever que nesta cidade houvesse uma necessidade tão grande de transportes urbanos. No entanto, os apoios da DGTT não são inesgotáveis e para além do Entroncamento existem mais 15 cidades onde os Gulliver foram testados: “Existem muitas cidades a requererem o apoio financeiro daquela Direcção Geral, o que dificulta a candidatura do Entroncamento”, vaticinou João Fanha.

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