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Leandrão

CROMOS DA BOLA:

André Leandro Oliveira Martins (Leandrão) nasceu há 32 anos em Porto Alegre, no Brasil, onde começou a jogar futebol e se manteve até à passagem para o escalão sénior. Há 12 anos veio para Portugal jogar na Académica, passou por Espinho e Tirsente, regressou à Briosa, esteve um ano em Itália, regressou a Portugal, ao Caldas, de onde se transferiu para a Camacha, antes de passar por Esmoriz e Fiães. Está em Abrantes desde o início da época, clube onde admite acabar a carreira.

Concorda com a existência de equipas mistas?Não. A mulher é mais fraca e apesar de poder ser muito habilidosa não tem hipóteses em termos físicos. No balneário era legal, mas só ai.Marcar um golo é a melhor sensação do mundo?É uma grande sensação, sobretudo quando há público a puxar por nós.Tem alguma coreografia especial para comemorar os golos?Na Académica costumava dançar capoeira com um colega, mas gosto de comemorar à Ronaldinho, porque adoro o miúdo.Costuma treinar o mergulho para a área para simular uma falta?Se estiver perto do fim do jogo e sofrer um toque na área, certamente que eu vou cair. Faz parte da malandragem da bola. Se o futebol fosse computarizado como na play-station era diferente. A alegria do futebol é isso. Saber se foi penalty ou não.Já alguma vez agrediu um árbitro?Joguei na Superliga e na divisão de Honra e ai nós costumamos saber o nome dos árbitros e saber como ele reage. Com o passar dos anos vamos conhecendo os árbitros e nunca tive nenhum problema.Qual é a expectativa que tem para o resto da sua carreira?Estou há 12 anos em Portugal e já não penso em vôos altos. Adoro Abrantes, a massa associativa, os dirigentes e os colegas e se calhar posso acabar aqui a carreira. Quem sabe? Temos estádio, temos equipa, temos um grupo forte e vamos lutar pela subida.

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