Se estivéssemos no Alentejo diríamos que este casal estaria a descansar debaixo de um chaparro, à espera que a camioneta da excursão os viesse buscar. Mas ali, no Centro de Ciência Viva de Constância, não há chaparros, só pinheiros, não há camionetas, só automóveis de grande cilindrada e não há nem um chouricito de porco preto para enganar o estômago. Só um telescópio para ver as estrelas e muitas esculturas feitas de ferro. E convenhamos, nada disso mata a fome. “Oh, Maria, agora que provaste da sabedoria dos astros, que tal uma cervejinha para acompanhar o repasto?”