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William “Tamandaré”

CROMOS DA BOLA

“Tamandaré” é um avançado com crédito no distrito. Nascido no Estado de Pernambuco, no Brasil, veio para Portugal para o Barreirense onde esteve durante dois anos, passou pelo Benfica do Ribatejo e jogou no Tramagal na última época. Agora é um jogador muito solicitado, podendo vir a ser uma das aquisições do Monsanto.

Um penalti é mais difícil para quem marca ou para quem defende?É mais difícil para quem defende, a baliza é muito grande e quem marca tem mais possibilidades de fazer golo de que o guarda-redes de defender. Quem marca sabe à partida que tem noventa por cento das possibilidades de marcar e quem defende apenas pode contar com a azelhice de quem marca.O golo é o melhor momento do futebol?Sem dúvida que sim. É o corolário de todo um trabalho realizado pela equipa. Mas penso que um passe executado com mestria também é um motivo aliciante e de grande alegria. E é a melhor sensação da vida?Para um avançado é uma das melhores sensações da vida. Mas é preciso não esquecer que há coisas bem melhores e bem mais importantes na nossa vida. Um golo esquece-se com o tempo, mas há coisas que nunca mais esquecemos. Os avançados caem muitas vezes e alguns até treinam as quedas para iludir o árbitro. É um deles?Não sou, só caio quando não me consigo mesmo equilibrar. Não sou do género de jogador que se faz à falta, sou até contra isso, as minhas características não são essas, prefiro manter-me de pé o tempo todo.Concorda com a existência de equipas mistas?Não. Cada macaco no seu galho, não é por ser machista, mas penso que as mulheres estariam em desvantagem perante os homens, não por serem menos inteligentes, mas sim porque fisicamente são menos fortes.Mas no balneário era engraçado...Talvez. Dava para distrair o mais cabeçudo.Quais são ainda as suas ambições até ao final da carreira de futebolista?Primeiro representar com o máximo de dignidade e de apego as equipas por onde passar. Depois lutar para ser cada vez mais forte, e chegar até um clube da primeira liga.

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