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Relvas defende alargamento do Médio Tejo

Ex-secretário de Estado quer estender limites da comunidade urbana
O recém-eleito presidente da mesa da Assembleia da Comunidade Urbana (ComUrb) do Médio-Tejo, Miguel Relvas, defende o alargamento da região, que está a negociar a adesão de vários concelhos do distrito de Castelo Branco.Eleito a 1 de Junho presidente da assembleia daquela ComUrb, Miguel Relvas sustenta que esta nova estrutura deve transformar-se “num exemplo para o país”, incrementando o processo de descentralização em curso.“Não contem comigo para a mediania. Acredito neste modelo de funcionamento para o país e é fundamental que o Médio-Tejo tome a dianteira”, afirmou Miguel Relvas que, enquanto secretário de Estado da Administração Local, foi um dos promotores das leis-quadro para a criação de Áreas Metropolitanas e Comunidades Intermunicipais.Actual secretário-geral do PSD, Miguel Relvas revelou que chegou a ponderar não se candidatar a presidente da assembleia da ComUrb do Médio-Tejo, receando que a sua candidatura viesse “partidarizar ou tornar difícil a relação interna dos partidos”.Contudo, a sua candidatura foi apoiada por 16 dos eleitos do órgão - mais dois do que o número de elementos do PSD - e o PS, a segunda força mais votada, optou por não apresentar uma candidatura oponente e votou em branco.Miguel Relvas defende que a mesa da ComUrb deve ser um “espaço de concertação”, rejeitando que “as oposições locais das câmaras sejam transferidas” para este novo órgão. “Tem que haver um espírito de concertação onde deve prevalecer sempre a força da razão e não a razão da força”, afirmou.Agora, o futuro próximo pode passar pela adesão dos concelhos do distrito de Castelo Branco, que não reúnem habitantes suficientes para formar uma ComUrb.Relativamente a esta matéria, Miguel Relvas garantiu ser um partidário do alargamento e sustentou que “as fronteiras são sempre abertas” confiando que as “dificuldades (nas negociações) vão ser ultrapassadas”.O MIRANTE/Lusa

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