Bruno Carrapato, 22 anos, Fazendense
CROMOS DA BOLA
Bruno Carrapato, é ainda um jovem mas já mostrou a sua categoria nos campos de futebol da terceira divisão nacional, primeiro ao serviço do União de Almeirim, onde se formou nas camadas jovens. Passou pelo Riachense e agora voltou ao concelho de Almeirim, agora ao Fazendense.
É dos jogadores que se preocupam mais em ajeitar o cabelo do que em jogar futebol?Não. Tenho um estilo próprio, gosto de entrar em campo bem equipado, mas durante o jogo apenas me concentro em jogar futebol, não me preocupo com coisas supérfluas.Os jogadores de futebol só consideram o árbitro quando ele tem um físico que mete respeito?No meu caso respeito todos os árbitros por igual. Não é pelo físico que se vê a sua categoria, é pelo trabalho que eles se impõem, tal como os jogadores.Quando está no relvado presta alguma atenção aos treinadores?Temos que estar concentrados no jogo, mas pelo canto do olho não podemos deixar de estar atentos ao treinador, que em qualquer altura pode ter que nos fazer alguma rectificação.Sente-se ofendido quando um treinador o agita com uma palavra de vernáculo mais forte?Por norma respeito e dou razão aos treinadores. Aceito que também eles às vezes se vejam obrigados a dizer coisas que não queiram, não reajo mal nem fico ofendido por isso.Fora dos relvados os jogadores convivem com os adversários?Às vezes. Eu tenho amigos noutras equipas e por isso não tenho qualquer problema em conviver com eles. Dentro do campo é uma coisa, cá fora é outra, e as amizades são para se manter. É possível jogar no Fazendense e sentir as cores do União de Almeirim?Sim, é possível. Gosto muito do União de Almeirim, foi o clube que me ajudou a formar como homem e jogador. Mas agora é a camisola do Fazendense que defendo e fá-lo-ei sempre o melhor que souber e puder.É supersticioso?Sou. Entro sempre com o pé direito em campo. Outra situação é a de nunca jogar com botas novas e durante a semana tenho que fazer um ou dois treinos com as botas com que vou jogar no domingo.Como reage quando um árbitro lhe mostra um cartão Cala-se ou protesta mesmo sem razão?Já tive o meu tempo de protestar sem razão. Agora aceito com mais facilidade, mesmo quando penso que não havia razão para o cartão me ser mostrado. Tenho sempre muito cuidado para não ver outro amarelo logo de seguida.
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